O número dois do JPP defende “uma política de maior rigor e transparência das contas públicas”, propondo o apuramento de onde e como foi gasto o dinheiro dos contribuintes e da aposta numa política “sem ilusões e promessas vãs e ocas”, mas antes, centrada nas necessidades básicas que lhes são transmitidas pela população, como por exemplo: a ajuda para a compra de medicamentos para os idosos; para pagar o gás, a eletricidade, para transportes, para e educação das crianças.
Paulo Alves diz que o JPP pretende restituir a confiança política dos cidadãos e “com dedicação, proximidade, transparência e trabalho, combater os excessos e o comodismo político”, mas reconhece que esta atitude vai incomodar os “interesses instalados” no atual cenário político regional.
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